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passo a passo simples e completo!

NOTÍCIAS DE MARKETING NA INTERNET

passo a passo simples e completo!

Se você está procurando por estratégias de Marketing Digital, para gerar visibilidade online, deve ter percebido uma coisa: ter um blog não é mais uma tendência e sim um pré-requisito.

Mas por que?

Uma boa estratégia de blog consiste na criação e compartilhamento de conteúdo de qualidade para sua audiência, gerando um interesse genuíno em você e o que você tem a dizer.

Uma vez que você gerou esse interesse em sua audiência, as possibilidades são infinitas: seu blog pode ser uma ferramenta auxiliar em diferentes objetivos. Alguns dos principais exemplos são:

  • tornar-se em um influenciador ou autoridade em seu mercado;
  • auxiliar um potencial cliente ao longo de sua jornada de compra;
  • gerar oportunidades de negócio.

Este post vai mostrar, de forma prática, como criar um blog que será compatível com os seus objetivos.

Seguindo o passo a passo abaixo apresentados, você terá um blog no ar e uma estratégia a seguir.

Para aprender como criar um blog, siga este passo a passo:

Vamos lá?

Determine um objetivo para o seu blog

Como estamos falando de um veículo que permite diferentes tipos de utilização, é fundamental ter foco: o que você quer alcançar com o seu blog?

A resposta mais rápida é óbvia: visibilidade.

Mas o que você quer fazer com essa visibilidade?

Você não precisa ter apenas um objetivo, mas é importante listá-los de forma clara, uma vez que são eles que determinarão toda a estratégia.

Se você é uma empresa, seu blog pode ser usado para educar o mercado e gerar oportunidades de negócio. Se você vende um curso online em um mercado competitivo, por outro lado, talvez você deva focar em se posicionar como autoridade.

A diferença pode parecer mínima, mas vai impactar (e muito) em toda a estratégia, principalmente no próximo tópico.

Planeje a produção do conteúdo

Uma vez determinado o fim do seu blog, é hora de pensar nos meios: qual tipo de conteúdo você deverá produzir?

Seu planejamento de conteúdo deverá ser orientado a três principais fatores:

  • Seu objetivo: você quer educar o leitor ou gerar engajamento? Qual ação você quer que o leitor tome após a leitura?
  • Sua persona: quais tipos de dúvida ela tem? Como ela faz consultas no Google? Qual é a linguagem utilizada? Qual formato de conteúdo que ela prefere consumir?
  • Seu posicionamento: você quer gerar buzz ou educar o mercado? Quer ser polêmico ou imparcial?

Existem diversas ferramentas online que você pode utilizar nessa etapa e você pode conferir um passo a passo completo aqui mas, ao final, você quer ter toda a sua estratégia bem documentada.

Com isso em mãos, podemos partir para alguns passos mais práticos.

Escolha o nome e o domínio do seu blog

Pausa rápida para esclarecer um detalhe técnico importante. Apesar de serem usados de forma meio indiscriminada, domínio e endereço não são a mesma coisa!

Um domínio é uma string, quer dizer uma sequência de caracteres, que identifica um site específico. No nosso caso, nosso domínio é rockcontent.com/blog/.

Já o endereço é toda a sequência que aponta para uma página ou recurso específico. No endereço podem constar diretórios e subdomínios, de forma a identificar o elemento buscado.

Dentro do mesmo domínio temos vários endereços, como:

Quer dizer, se você já tem um domínio, como “suaempresa.com.br”, você pode escolher um endereço para o seu blog ali dentro.

Talvez “blog.suaempresa.com.br” ou “suaempresa.com.br/blog”.

Escolhendo o domínio

Se você ainda não tem o domínio, não se preocupe: é mais fácil do que parece. Principalmente depois de ter definido o objetivo, persona e posicionamento do seu blog.

A ideia aqui é escolher um nome para o seu blog que seja: fácil de lembrar, de rápida associação e compatível com os temas abordados.

Muitas pessoas perguntam: é preciso ter minha palavra-chave principal do domínio?

Há algum tempo, o nome do domínio exercia uma influência relevante sobre o seu potencial de rankeamento. Talvez você já tenha ouvido regrinhas como “sua keyword principal precisa aparecer no seu endereço”.

Felizmente, esses tempos se foram e o Google já não aplica mais peso nenhum ao domínio em si. Isso não quer dizer, entretanto, que você não precisa tomar cuidado!

Veja algumas dicas para escolher um domínio legal:

  • evite palavras confusas, com consoantes em sequência, pulando vogais, difíceis de pronunciar e escrever;
  • busque uma combinação de palavras que faça sentido, seja fácil de lembrar;
  • mantenha o objetivo do blog sempre em vista;
  • o domínio do blog e o seu título não precisam ser iguais, mas devem ser relacionados.

Lembre-se que nossa meta aqui é conseguir um nome que identifique claramente o seu blog e não confunda o seu leitor.

Assim, se o título do seu blog é “O melhor blog de tango escocês contemporâneo do mundo”, provavelmente “tangoescoces.com.br” seria uma boa opção, por exemplo.

Registrando o domínio

Nome escolhido? Ótimo. Agora é hora de verificar se ele está disponível para compra e registrá-lo em seu nome ou no nome da sua empresa.

Existem vários sites de registro de domínio, que fazem busca e compra em diversos países simultaneamente.

Fique à vontade para escolher aquele que parecer mais conveniente, mas confira sempre a reputação da empresa na internet, as reclamações apresentadas contra ela e suas respostas.

No passo a passo abaixo, usamos o Registro.br. Você deve acessar o site e digitar o nome do domínio que você pensou:

registro de domínio

Se ele estiver disponível, você vai ver uma mensagem assim:

Depois de encontrar um domínio disponível, é hora de fazer seu cadastro pessoal. Para isso basta clicar em “Registrar” e inserir dados como nome, e-mail, telefone e endereço.

registro de domínio

Tudo certo? Agora é só escolher, dentre as opções de pagamento, a que mais faz sentido para você e finalizar a compra.

Escolha um CMS

Muitas pessoas partem do passo anterior direto para a hospedagem do seu blog. No entanto, antes de fazer isso, é preciso saber qual a estrutura que o fará funcionar. E essa estrutura é conhecida como CMS.

A sigla significa Content Management System que é, trocando em miúdos, Sistema de Gerenciamento de Conteúdo.

É a estrutura que funciona nos bastidores do seu blog. O programa que cria páginas, gera links, torna o conteúdo navegável e permite que você gerencie suas páginas, posts, links e comentários.

Apesar de apresentarmos alguns CMSs abaixo, esse guia será focado no WordPress (último na lista abaixo), que usaremos como exemplo para tirar o seu blog do zero!

Veja alguns dos sistemas mais populares hoje.

WIX

wix

O WIX entrou relativamente tarde no jogo, em 2006. A empresa Israelense viu, entretanto, sua popularidade disparar no mercado brasileiro nos últimos anos.

A principal razão é que ela tem templates já meio prontos para criar lojas virtuais e portfolios, duas demandas em alta por aqui. Eu não o recomendo, entretanto.

Páginas em WIX até pouco tempo contavam extensivamente com recursos em Flash, já mais antiquados que aquela bermuda vermelha que você adora.

Apesar da atualização na tecnologia, migrando esses recursos para HTML5, as páginas ainda tendem a carregar mais lentamente, o que impacta o rankeamento pelo Google.

O pior, na minha opinião, são os preços. Você vai gastar no mínimo R$19,00/mês para ter um site pessoal sem propaganda deles. Para algo mais profissional, espere gastar pelo menos R$29,00/mês, ou R$39,00 se for um e-commerce.

Esse preço nem inclui templates premium.

Existe uma opção gratuita, mas ela é bancada por propagandas que acabam com qualquer ilusão de profissionalismo, além de carregar elementos adicionais na sua página.

SquareSpace

SquareSpace

O SquareSpace vem ganhando espaço, sobretudo devido a um posicionamento de marketing muito legal de financiar canais educativos no Youtube. Kurzgesagt, Science Girl, Scishow e Nerdwriter são alguns dos exemplos que lembro agora.

É um CMS que tem a mão muito pesada em elementos visuais e design.

Ele torna fácil para lojas, blogs e sites criar interfaces bonitas e sofisticadas. Se você é um fotógrafo ou designer, por exemplo, certamente gostará dele.

Outra vantagem legal é que ele tem ferramentas bem completas para exportar seu conteúdo.

Ou seja, se quiser migrar para outro CMS, você consegue sem maiores problemas. O ponto negativo é o preço. Um site pessoal começa nos $12/mês. São $18 para negócios e $26 para e-commerce.

Com a taxa de câmbio desfavorável, é um ataque considerável à sua carteira.

Blogger

blogger

Blogger é o CMS do Google. Até pouco tempo atrás, era chamado Blogspot.

Sendo assim, ele é muito bem integrado com os aplicativos do Google. Na verdade, se você já tem um Gmail, já tem uma conta no Blogger também — é só começar.

A integração com o Google Ads também é incrivelmente simples.

As vantagens do Blogger são que ele indexa muito rapidamente as páginas, (o que não deve ser surpresa alguma, considerando que ele é prata da casa Google) e também é muito fácil de aprender e operar.

As desvantagens são a capacidade limitada de customização e crescimento. Isso realmente limita as suas possibilidades de se desenvolver.

Os blogs oficiais do Google, GMail e Google Maps funcionam nessa plataforma, mas não conte que você vai conseguir chegar a este nível utilizando esta plataforma.

Pelo menos ele permite que você exporte seus dados e migre para outro lugar quando chegar a hora. É gratuito para quem usa Google Apps.

Joomla e Drupal

Para desespero dos puristas, vou colocar esses dois CMSs na mesma categoria aqui.

Apesar de terem características distintas, tenho um bom motivo para isso. Eles compartilham traços bem marcantes: são poderosos, escaláveis e difíceis de usar.

Ambos são suportados por uma comunidade bem ativa e dão possibilidades muito legais para quem vai gerenciar um grande número de páginas e acessos.

São bastante customizáveis e versáteis.

Seu calcanhar de aquiles é que são sistemas mais complicados, com uma curva de aprendizado que desencoraja quem está começando. Os dois podem ser hospedados em qualquer servidor que você use, sem pagar pelo CMS em si.

Assim, seus custos vão variar em função dos recursos que o host oferece.

Você pode se interessar por esses outros conteúdos

? Drupal: O guia completo de um dos mais populares CMSs

? Joomla: quais as funcionalidades e as vantagens de usar desse CMS

? Blogger: quais as vantagens e como criar um blog gratuito pelo Google

WordPress

wordpress

O WordPress é o CMS mais usado no mundo. Estima-se que ele tem em torno de 60% do marketshare de CMS!

Alguns defendem que ele não é um CMS puro, mas apenas uma plataforma de blog.mas isso não vem ao caso para nós.

Fato é que seu caráter open-source permitiu que se criasse um ecossistema absolutamente fantástico em torno dele.

São milhões de temas, plugins e extensões que transformam o WordPress em praticamente qualquer tipo de site, de redes sociais

Além da opção hospedada no wordpress.com (que eu não recomendo) é possível hospedar a sua própria instalação de wordpress, no servidor da sua preferência, o que dá completo controle sobre suas informações e páginas.

Dito isso, vamos à hospedagem.

Selecione um fornecedor de hospedagem

De forma bem prática, a hospedagem é o que garante que um site ou blog fique disponível na internet.

Dessa forma, as empresas que trabalham com esse tipo de serviço são responsáveis por manter o seu site online e armazenar todo o seu conteúdo que estiver lá disponibilizado.

Existem diferentes tipos de hospedagem e muitos fornecedores oferecendo-as.

Mas o que você precisa saber para escolher o melhor para o seu caso?

Fatores importantes a se considerar

Como eu disse, não faltam fornecedores no mercado para essa parte mas, pensando na importância de um host para o seu blog, é importante saber como avaliar suas opções.

Além da compatibilidade com o CMS escolhido, considere os fatores abaixo.

Preço

Este ponto é tão óbvio que nem deveria estar aqui, certo? Bom, nem tanto. A lógica não é escolher o mais barato!

O que eu quero é chamar a sua atenção para não priorizar o preço. Antes de fechar sua decisão, dê uma olhada nos pontos abaixo, e só depois traga o custo em consideração.

Suporte

Você está começando. Talvez tenha dúvidas no meio do processo. Pode ser que algo dê errado e você se depare com uma tela de erro enigmática ou comportamento que não consegue explicar no seu site.

Existe alguém para ajudar? Quais são as formas de contato? Há um comprometimento de responder emails em um tempo razoável?

A pior hora para descobrir que sua hospedagem tem um suporte ruim, é quando você precisa dele.

Avaliação dos consumidores

Vá em sites como o Reclame Aqui (não muito útil para hosts estrangeiros), páginas do Facebook, grupos de discussão e até mesmo no Twitter.

Busque uma visão de fora de como o mercado vê aquele host. Se há muitas reclamações sem resposta, por exemplo, não há motivo para pensar que com você será diferente.

Quantidade de domínios, armazenamento e banda disponível

Você está começando um blog pessoal ou é um projeto para representar toda a sua empresa? Existem outros projetos para serem colocados no ar?

Saber das suas reais necessidades em relação à hospedagem te ajuda a fazer uma escolha melhor. Na dúvida, busque comparar planos equivalente em função de banda (bandwith) e armazenamento (storage).

Não confie no nomes dos planos (como business, pro e enterprise).

Painel de controle

Este é um daqueles problemas que só se nota quando é tarde demais. No site do host, tente ver como é o painel de control dos sites.

Em dúvida, o modelo cPanel é uma boa referência de tecnologia fácil de usar.

Se o host usa alguma tecnologia obscura e tem interfaces que você não entende, prepare-se para passar horas dependurado no suporte ou lendo documentação técnica. Imagino que você queira evitar essa situação.

Serviços adicionais

Alguns hosts têm o “one click install” que mencionamos acima, para vários CMSs diferentes. Também têm assistentes para configurar emails personalizados, por exemplo.

Isto facilita demais a vida para quem está começando e não quer passar horas dependurado em scripts e instalações.

Alguns dos fornecedores do mercado

Você pode conferir um comparativo mais completo de diferentes hospedagens aqui mas, para fins práticos, veja abaixo algumas das principais soluções disponíveis hoje.

Como disse, vou priorizar os serviços que suportam o WordPress, por ser a nossa ferramenta de escolha aqui na Rock Content.

Hostgator

A Hostgator é uma renomada empresa internacional no ramo e oferece, além de hospedagem, ferramentas como criação de sites, e-mail e revenda de domínios.

A empresa está no Brasil desde 2007 e tem uma boa reputação no ReclameAqui.

Seus preços, em Junho de 2019, para Hospedagem WordPress são:

hostgator

Além do desconto para pagamento anual, outro benefício é não pagar pelo domínio desde que você o registre pelo mesmo site (válido enquanto estiver com o serviço de hospedagem).

GoDaddy

A GoDaddy oferece benefícios muito similares ao da HostGator, com opções dedicadas à WordPress.

GoDaddy

Note que os dois pacotes são muito semelhantes e com poucas diferenças no que é oferecido. No entanto, sua nota no ReclameAqui é um pouco mais baixa do que a do Hostgator.

Rock Stage

Ao contrário das empresas acima, o Rock Stage oferece soluções especificamente para WordPress.

O seu principal diferencial, além da exclusividade em WordPress, está na possibilidade de começar de graça: até 1.000 visitas, você não paga para hospedar seu site ou blog.

Rock Stage

Este fornecedor também possibilita a criação de um blog WordPress em 5 minutos e o registro de um novo domínio.

rock stage

Faça a instalação do blog

Agora que você já escolheu seu CMS (continuaremos usando o WordPress em nosso passo a passo)e seu serviço de hospedagem, é hora de colocar seu blog para funcionar.

De uma maneira geral, a instalação pode ser feita de duas formas: one-click install e instalação manual. Entenda mais a seguir.

One-click install

Muitos servidores (como os mencionados acima) oferecem essa opção. Se você optou por um deles, basta ir no seu painel de controle do host, clicar em “wordpress” e digitar o seu domínio.

Pronto! A interface vai ser um pouco diferente dependendo do servidor, mas veja este vídeo rápido da GoDaddy:

Instalação manual

Se você não tem a função “one click install” no seu servidor, não se desespere. O WordPress vem empacotado de um jeito muito fácil de instalar.

1. Baixe a última versão do WordPress, clicando aqui. Você vai receber um arquivo zip, e precisa descompactá-lo em uma pasta qualquer do seu computador.

2. Crie um banco de dados para o blog. Se seu servidor usa cPanel, você pode usar o MySQL Database Wizard. Basta clicar em “create a database”, depois em “create database users” e, por fim, em “add user to database”. Lembre-se de anotar os valores que você preencheu lá para consultar depois.

  • Se você não possui cPanel (que host você contratou???) pode usar o phpMyAdmin ou MySQL Client para fazer isso.

3. Faça o upload dos arquivos. Basta subir os arquivos dentro do “zip” do passo um para o diretório onde seu blog vai funcionar. A maneira mais prática é usando um cliente FTP.

4. Instale o WordPress. Com os arquivos e banco de dados acertados, basta ir ao endereço do install.php. Será algo como www.seudominio.com.br/wp-admin/install.php”.

5. Pronto! Quando o setup terminar de rodar, você será recebido por uma tela de “bem-vindo”, onde vai preencher o título do blog, usuário, senha e email. Feito isto, você será direcionado ao dashboard.

O que esperar depois da instalação

Independentemente do método de instalação usado, o que você espera ver ao final do processo é a seguinte tela:

dashboard do wordpress

Neste post você encontra um guia completo de como utilizar WordPress mas, para que você se habitue com a plataforma, vamos passar pelos pontos principais.

Widgets

Esta área central, cinza, é ocupada por estes caixotes chamados “widgets”. Por padrão você já começa com:

  • Bem-vindo (Welcome): mostra atalhos para algumas ações comuns, como: personalizar seu tema, adicionar páginas e ler tutoriais e guias. Recomendo dar uma mexida nele, sobretudo se é sua primeira vez.
  • Agora (At a glance): é um sumário do conteúdo do seu blog. Você pode clicar em qualquer indicador — posts, páginas, comentários — para ir à área correspondente.
  • Atividade (Activity): mostra suas publicações recentes, assim como as que estão agendadas. O mais útil aqui é o feed de comentários, que já te permite moderar as interações do público diretamente do dashboard.
  • Rascunho rápido (Quick Draft): está com uma ideia fresquinha na cabeça? Anote rapidamente neste widget e salve como rascunho para editar e publicar depois.
  • Novidades do WordPress (WordPress News): é simplesmente o feed de notícias do Blog Oficial do WordPress.

Novos widgets podem ser adicionados por plugins, temas ou mesmo pela personalização do seu webhost. Não estranhe se a sua instalação, mesmo novinha em folha, tiver uma ou duas caixas a mais.

Se você não tiver interesse nelas, pode simplesmente clicar em “Opções de tela” (Screen Options) e desativar qualquer um dos widgets, veja só:

widgets wordpress

Administração (menu esquerdo)

É por meio desses botões que você controla todos os detalhes relacionados ao seu blog.

Vamos dar uma visão geral sobre eles. Acompanhe!

Painel (Dashboard)

Vai para a tela inicial, que descrevemos acima. Tem também um atalho para “Atualizações” (Updates). Nesse menu você pode consultar se há versões novas do seu tema, instalação e plugins.

Posts

O post é o bloco de construção fundamental em um blog! É por meio deles que você vai compartilhar seu conteúdo. Além de adicionar um novo post ou consultar os existentes, você pode gerenciar também as categorias e tags do seu blog por aqui.

Mídia (Media)

Todas as suas imagens, fotos, vídeos e áudios são mídias. Por esse menu você pode fazer o upload de arquivos que pretende utilizar nas suas postagens e também conferir a biblioteca com tudo o que você já subiu. Também é possível acessar essas funções direto da tela de edição de post, então, não se preocupe muito nesse momento.

Páginas (Pages)

Não confunda páginas e posts. Páginas são estáticas, não sendo atualizadas constantemente. Páginas de “sobre” e “contato” são bons exemplos. Você pode escolher o nome e a URL de todas as suas páginas por esse menu.

Comentários (Comments)

Por padrão, todo comentário feito em seus posts vai aparecer aqui. Aprove as interações relevantes, responda às dúvidas dos seus leitores e busque interações legais. Delete o que for tóxico e marque como SPAM aquelas propagandas ridículas que não tem nada a ver. Don’t feed the trolls!

Aparência (Appearance)

Os menus aqui afetam apenas o visual do seu site, mas não afetam o seu conteúdo. Você pode escolher — e também customizar! — o seu tema por aqui, além de definir o que vai mostrar nos seus menus, widgets, cabeçalho e rodapé da página.

Plugins

Plugins são mini-programas, que rodam por cima do seu WordPress, adicionando funcionalidades. Por aqui você pode buscar por plugins legais, gerenciar os que estão instalados, suas configurações e atualizações. Vamos dar alguns exemplos de plugins legais para usar logo no próximo capítulo.

Usuários (Users)

O seu blog pode ter múltiplos usuários, cada um com papéis e permissões diferentes. Cada um terá seu próprio login e senha, e vai ter acesso apenas às funcionalidades relacionadas à sua função! Fantástico, não? Por aqui você pode convidar redatores, editores e até mesmo outros administradores para seu blog.

Ferramentas (Tools)

As funcionalidades aqui são de controle e otimização. Por aqui você pode importar bancos de dados, exportar seu site para migração. Se você não está migrando de outra plataforma, provavelmente não tem muito o que fazer por aqui agora.

Configurações (Settings)

Aqui se faz o ajuste fino de como o seu blog se comporta, tanto para você quanto para o usuário final. Dê uma passada por todos os links desse menu, pois é nele que você vai definir seu fuso horário, formato de data e hora, e também o tipo de links permanentes.

É possível que sua instalação tenha algum botão não listado aqui. É normal que temas e plugins criem áreas com suas próprias configurações e funcionalidades. Na maioria das vezes, não é nada para se preocupar!

Selecione e instale plugins e ferramentas de apoio

É claro que neste momento você já quer adicionar funcionalidades para o seu blog, certo?

Antes de instalar tudo o que você vê pela frente, um lembrete amigável:

Quanto mais funções e códigos seu blog tiver, mais tempo ele demora para carregar. Isso prejudica a experiência do usuário e, em consequência, seu rankeamento.

Não existe uma lista absolutamente correta dos melhores ou piores plugins. Isso depende muito do seu objetivo com o blog, que vai ditar o que você precisa em um plugin.

Mas, para te ajudar, aqui vai uma lista de essenciais gratuitos.

Google Analyticator

O Google Analytics é uma ferramenta essencial para qualquer pessoa que quer analisar a performance de um site ou blog.

Esse plugin, por sua vez, uma vez integrado com o seu blog, trará para o seu painel de administração métricas importantes sobre a sua performance, como:

Para saber como instalar o Google Analytics no WordPress, confira este conteúdo.

Yoast

Independentemente de qual seja o objetivo do seu blog, você vai querer que ele performe bem, certo?

Este é um dos motivos que explica a popularidade do Yoast, que se tornou um plugin quase obrigatório para WordPress, pois auxilia na otimização de páginas para os mecanismos de busca.

Com ele, você não precisa ser um expert em SEO para ter páginas otimizadas.

Aprenda neste guia como usá-lo: é mais prático do que você imagina!

Rock Convert

O Rock Convert é bastante indicado para quem tem como objetivo com o blog gerar contatos ou oportunidades.

Criado pela equipe da Rock Content, este plugin facilita o gerenciamento de Calls to Action, barras de anúncio e caixas de captura de assinantes.

Com ele, você pode selecionar a posição das caixas de conversão e personalizá-las de acordo com a categoria ou com determinadas páginas do seu blog.

A melhor parte (além de ser gratuito, é claro)?

Ele já integra com ferramentas de automação e gera parâmetros UTM para trackeamento no Google Analytics.

Para saber como usá-lo, leia este conteúdo.

Disqus

O Disqus (lê-se como em “discuss”, de discussão) é uma boa opção de sistema de comentários. Há quem prefira usar o Facebook, mas o Disqus pode ser uma opção mais interessante pelos seguintes motivos:

  1. não necessariamente um usuário quer revelar seu perfil ao interagir em um comentário. Em alguns nichos, isto é um fator BEM importante;
  2. comments do Disqus podem ter imagens e também são indexáveis, o que pode ajudar no seu SEO;
  3. permite avisar o leitor por email quando você responde a um comentário, o que ajuda a conversa a continuar;
  4. permite logins por redes sociais, mas não obriga a fazer isso.

Você pode ver como fazer o setup neste link.

reCAPTCHA

Esta é uma das maneiras mais fantásticas de proteger seu site contra ataques de força bruta e SPAM.

O reCAPTCHA é uma tecnologia do Google, de uso gratuito, que usa algoritmos sofisticados para saber se a interação vem de um ser humano ou de um robô, e mostra um teste de acordo.

Para os seus usuários regulares, em geral vai ser apenas um botão escrito “eu não sou um robô”.

Você pode implantá-lo na sua tela de login e também proteger seus formulários e até mesmo e-commerce.

Escolha e instale um template

como criar um blog gif 3

Você pode sempre começar o seu próprio layout do zero, desenhando o wireframe, fazendo todo o processo de design e programando depois.

Mas isso não é necessário, a não ser que você queira algo realmente único.

Minha recomendação é simples: escolha um tema (theme) legal e vá com ele, apenas adicionando seus toques pessoais, como cores, logos e fontes. Existem milhões de templates otimizados para todo tipo de uso, pagos e gratuitos.

Alguns dos melhores lugares para buscar são o Theme Forest, Elegant Themes e a Galeria do WordPress.

O processo de escolha não é muito complicado: seu principal critério aqui é adequação ao uso.

Se você for um fotógrafo, por exemplo, vai querer temas que privilegiem imagens maiores, com poucas postagens por páginas.

Se você pretende atualizar poucas vezes por mês, deve evitar carrosséis que fiquem circulando as novidades.

Se quer um espaço mais autoral, para escrever ensaios e disponibilizar seus contatos, pode optar por um template com uma home page estática.

De novo: adequação ao uso. Faça um shortlist, com os 4 ou 5 que você mais gostou pensando nisso. Daí, para o desempate, considere os seguintes fatores:

  • O template é responsivo (carrega bem em celulares e tablets)? Se não, corte da lista. Já era.
  • Quais são as avaliações dadas por outros usuários? Se avaliações negativas dominarem, corte da lista.
  • Existe suporte à customização ou você vai precisar editar o código “na unha”? Se precisar, corte da lista.

Agora que você deve ter poucas opções, escolha em função do preço, funções adicionais (como suporte à mídias sociais integrado) ou mesmo no uni-duni-tê.

É importante estar satisfeito com o visual do seu blog, claro.

Mas, dado que ele funcione bem e seja adequado ao seu uso, o uso do Tema “A” ou “B” são um fator pouco importante para o seu sucesso quando comparado ao próximo tópico.

Comece a produzir e publicar conteúdo

Você aprendeu, no começo deste post, que conteúdo é o coração do seu blog.

Não há fator que impacte mais na capacidade do seu blog de atrair tráfego que o conteúdo que você publica.

Sem uma estratégia de Marketing de Conteúdo, com textos que capturem a atenção do seu leitor e o mantenham querendo sempre mais, nada vai fazer com que seu blog tenha sucesso.

Vamos dar uma olhada então em como os conteúdos são adicionados ao seu blog:

Publicação de conteúdo

A parte difícil sempre será fazer um conteúdo de qualidade para a sua persona. Mas, com isso resolvido, publicá-lo é relativamente simples.

Ao clicar em “Posts” > “Adicionar post”, você vai ver esta tela:

novo conteúdo

O primeiro campo acima é para colocar o texto do post. Eu sei, escrever um título campeão não é fácil. Tem algumas dicas aqui pra ajudar.

De qualquer maneira, esse é um dos pontos mais importantes do blog post.

Sem um título atraente, as pessoas não clicam no conteúdo, não lêem, você não tem acessos e todo mundo fica triste.

O campo do meio é, obviamente, para o conteúdo principal. As ferramentas de edição ali são muito parecidas com as que você está acostumado em qualquer editor de texto.

Você vai reparar, entretanto, que não há botão para escolher a fonte! Quem decide as suas fontes e tamanhos é o tema, então não se preocupe com isso.

Nesta barra é importante chamar a atenção para um recurso fundamental:

headings ou cabeçalho do texto

Este é o seletor de tipo de texto. Em inglês, os cabeçalhos são chamados headers.

Por que se importar com cabeçalhos

Os cabeçalhos são marcadores que dizem ao navegador a hierarquia do texto a ser mostrado.

Neste texto que você está lendo neste minuto, usamos H2 (Cabeçalho 2) nas perguntas principais e nos passos numerados.

Nas subetapas, ou itens de lista, usamos o H3 (Cabeçalho 3), que indica a qual H2 os subitens pertencem.

Bem simples!

O pulo do gato é que os buscadores usam esta marcação para saber como o seu texto está estruturado e usam esta informação (entre outras) para definir o ranking de busca.

Na ausência deles, fica parecendo que seu blog é uma grande parede de texto, difícil de ler e consultar.

Uma estrutura que abra os seus tópicos principais em subtópicos relevantes deixa seu texto escaneável e melhora suas chances de subir na página de busca.

Outras otimizações de post

imagem destacada no wordpress

Sempre escolha uma imagem de destaque para o seu blog post. Elas são usadas pela maior parte dos temas para construir a miniatura que ilustra o post na landing page.

formato imagem

Alguns temas suportam diversos formatos de post, adaptando o layout para dar mais destaque a determinados elementos em cada um deles.

Escolha o formato mais adequado ao seu post e experimente com os diversos formatos para dar variedade ao seu blog.

tags

Tags e categorias ajudam o seu conteúdo a ser encontrado. Escolha uma estrutura simples de categorias, com no máximo 4 ou 5 diferentes, usando subcategorias se for necessário.

Para as tags não há a necessidade de hierarquia. Apenas coloque dois ou três termos mais relevantes do post.

Apesar das tags ajudarem o conteúdo a ser encontrado, não recomendamos o seu uso.

Por uma perspectiva de SEO, as tags podem ser prejudiciais, porque atrapalham a arquitetura de informação do blog.

publicar

Uma dica: se você clicar em “editar” após “publicar imediatamente” você pode agendar o post para ir ao ar em um horário determinado.

Terminou de revisar o post? Agende o lançamento para a próxima manhã, que o post vai sair mesmo enquanto você dorme o sono dos justos.

Dica extra: otimizando sua URL permanente

Você vai notar que ao salvar um rascunho para seu blog post, o WordPress vai sugerir automaticamente uma URL para ele, veja só:

url de post

Você consegue dizer o que deveria ser mudado nessa URL de exemplo?

Vou deixar você pensar….

Opa! Isso mesmo! É uma péssima ideia ter este “10 motivos” nela.

Afinal, se eu quiser dar um tapinha no post mais adiante, remover ou adicionar motivos desta lista, a URL vai mudar, e vou perder qualquer posicionamento orgânico que eu tivesse conseguido.

Nesse caso, melhor trocar a URL para “motivos-clicar-post-fantástico”, por exemplo. Ou então utilizar a palavra-chave principal, que já estará no título do conteúdo.

Pense sempre na sua URL antes de fazer sua publicação.

Ela é fácil de ler? Deixa entender o assunto principal do texto? Se não, faça os ajustes. São cinco minutinhos que fazem uma diferença grande no resultado.

Calendário editorial

É muito comum ver blogs nascendo com muito potencial e “morrendo” por falta de engajamento.

A verdade é que manter um blog dá trabalho — vale a pena, mas dá trabalho.

Dessa forma, é fundamental se organizar adequadamente para fazer uma boa gestão do seu blog, e tudo começa com um calendário editorial.

Ele vai ajudar a:

  • organizar todo o ciclo de conteúdo, desde o planejamento à publicação;
  • priorizar os formatos de acordo com tendências, objetivos de negócio e sazonalidades.

O ideal é que ele seja feito em reunião com todos os envolvidos no projeto em uma data fixa, como no final ou começo do mês.

O que pode ajudar é usar ferramentas, como o Google Agenda, para se lembrar de datas-chave. Algumas pessoas (e equipes) preferem imprimir uma versão física de fácil visualização.

Explore diferentes de aquisição de tráfego

Muita gente se decepciona com os resultados alcançados com o blog, pois tinham uma expectativa de que só publicar conteúdo de qualidade colocariam seu portal na primeira página no Google.

Principalmente para quem está começando, é fundamental investir na promoção do seu blog e do conteúdo postado nele em diferentes canais, complementando o orgânico.

Ao contrário do que muitos acreditam, fazer isso é bem simples. Veja, abaixo, algumas sugestões iniciais.

Redes sociais

Antes de começarmos, uma dica: não saia criando um perfil em todas as redes sociais! Esse é o erro mais comum cometido por empresas.

Gerenciar um perfil social demanda muito tempo e, por isso, você só deve investir naqueles que estiverem em redes que são realmente usadas por sua persona.

Você encontra mais dicas sobre como promover seu conteúdo aqui, mas a principal é: procure criar chamadas concisas mas irresistíveis para a leitura.

Email

Trabalhar o e-mail como canal de aquisição significa trabalhar relacionamento. Afinal, se você tem o acesso ao endereço de email de alguém, é porque você tem permissão para conversar com a pessoa, certo?

Dessa forma, o segredo do email marketing é a personalização: você precisa enviar a mensagem certa, do jeito certo, para a pessoa certa. Ah, e na hora certa também.

Pensando no formato mais básico de promoção de conteúdo, você pode começar com uma estratégia de newsletter que permita o compartilhamento de novas postagens com quem se interessou por elas.

Depois, você pode evoluir para estratégias mais complexas de email marketing, como segmentação e nutrição de contatos.

Acompanhe e otimize seus resultados

Monitorando seus resultados

Independentemente de qual seja o objetivo do seu blog, uma coisa é certa: você só vai saber se está acertando ao analisar os resultados.

O monitoramento de performance de blog vai depender bastante, em técnica e dedicação, do tipo de resultado que é esperado com ele.

Se você é, por exemplo, responsável pela geração de oportunidades orgânicas de uma empresa, você, com certeza, vai querer verificar seus dashboards pelo menos semanalmente.

Existem dezenas de ferramentas que podem ajudar nessa etapa, mas as mais básicas são Google Analytics e Google Search Console.

Google Analytics

É aqui que você vai acompanhar as principais métricas de acesso e engajamento com o seu blog. Como iniciante, preocupe-se mais com:

  • número de acessos e usuários do seu blog;
  • URLs mais visitadas;
  • tempo de permanência médio para as principais páginas.

Não se preocupe: pode parecer complicado mas a ferramenta é bem intuitiva. Este guia pode te ajudar.

Google Search Console

Assim como o Analytics, essa ferramenta pode ser usada para usuários iniciais e avançados, uma vez que tem centenas de funcionalidades.

Para quem está começando, os insights mais valiosos por ela gerados são:

  • Search Traffic: mostra quais tipos de busca estão levando (ou não) usuários para o seu blog;
  • Google Index: identifica o desempenho do Google em indexar suas páginas e em associá-las a palavras-chave;
  • Crawl: informa os erros encontrados por robôs ao inspecionar o seu blog (para que te ajudar a corrigi-los).

Dando o próximo passo com o seu blog

No começo, 90% do seu sucesso é publicar e promover conteúdo de qualidade com frequência.

Mas quando você tiver dominado essa parte, é hora de pensar no próximo nível.

Como fazer isso?

Evolua no SEO

É importante alinharmos uma coisa: SEO é um trabalho de formiguinha.

Não existe mágica: o processo para ter resultados com Search Engine Optimization é gradual e de esforço diário.

Você com certeza já ouviu falar sobre isso e, para falar a verdade, tem centenas de tópicos a se considerar dentro de SEO, mas isso não é preocupação agora.

Com o tempo, no entanto, você vai querer se tornar um mestre do SEO e brigar frente a frente com os grandes pelo topo, em palavras-chave competitivas.

Abaixo alguns recursos que podem ajudar a chegar lá:

Curso SEO

Backlinks

Decidi acrescentar um ponto a mais para os backlinks pelos seguintes motivos:

  1. é mais importante que você pensa;
  2. dá mais trabalho do que você gostaria.

Sobreviveu ao choque de realidade?

Vamos lá: backlinks são referências de outros domínios para o seu blogpost.

Aos olhos do Google, quer dizer, dos buscadores, um backlink é como uma recomendação, uma indicação de alguém que o conteúdo linkado ali vale a pena ser lido.

Isso conta muito para o rankeamento!

Trabalhar ativamente para conseguir links de volta significa que você está fazendo contatos na sua área atrás dessas recomendações (o que expande a sua rede e aumenta sua chance de fazer parcerias) e também que está tendo contato com outros publishers, empresas e marcas.

Quer dizer: independentemente de quantos backlinks você conseguiu no final das contas, o exercício de buscá-los é muito enriquecedor!

Como bônus, você ainda expande sua audiência e consegue subir mais algumas posições no ranking.

Conclusão

Este post tinha como objetivo te preparar para dar os primeiros passos na criação e gestão de um blog.

Sei que parece uma quantidade imensa de coisas para aprender, mas — e preciso que você acredite em mim nessa — fica muito mais fácil com o tempo e prática.

É mais ou menos como ir à academia.

No começo você não sabe o que fazer, e fica até meio dolorido, já que está todo enferrujado e meio torto. Mas na medida que começa a ver resultados, as dores diminuem, seu domínio sobre os exercícios aumenta e você tem um desempenho cada vez melhor.

Talvez você se vicie em blogar, queira atingir audiências de milhões e não descanse enquanto não tiver exercitado no dia.

Talvez você só mantenha aquela rotina por saúde mesmo. Para fazer um bem pra si mesmo e relaxar do dia puxado.

Em qualquer caso, happy blogging!

Gostou do nosso conteúdo e aprendeu como criar um blog? Então não deixe de conferir nossa Enciclopédia do Marketing de Conteúdo e pratique todas as técnicas no seu blog!

 

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